MONOGRAFIA
SOBRE TERAPIA DE VIDAS PASSADAS
INTRODUÇÃO
Para
falarmos de Terapia de Vidas Passadas,
é preciso que falemos do conceito de MEMÓRIA.
Mesmo
que os conceitos da NEUROCIÊNCIA ATUAL
só enfoquem a vida presente,que a ciência tradicional “Prova “ , nos basearemos
nestes estudos que ao vermos com a consciência alargada, e disfocada dos
determinismos catedráticos muito nos explicarão sobre as origens destas MEMÓRIAS PREGRESSAS.
Embora
esse conceito de VIDAS PASSADAS seja
ainda muito vinculado a religião, mais especificamente ao Espiritismo no
Brasil, ao darmos uma busca generalizada em sociedades mais antigas esse
conceito acompanha á humanidade a milênios. Em todas as antigas civilizações á
citações históricas sobre a continuidade ou pluralidade de vidas , embora muito
negado pela IGREJA CATÓLICA, e retirado da Bíblia nos sucessivos Concílios o
termo reencarnação é fato persistente, até mesmo nessa religião.
Hoje
já vemos que a medicina busca suas intermináveis respostas em algum ponto além
da matéria física .
A
própria Física desmistifica o sobrenatural, com explicações e experimentos que comprovam a existência do
que não vemos, mas que está lá, novas tecnologias nos mostram espectros de cor
, auras, emissões de pensamentos, telecinésia e demais efeitos paranormais. Que
até então eram milagres, a luz da ciência,se tornam-se plausíveis e
explicáveis.
Ao
decorrer desse estudo que fizemos,fomos em busca dessas tênues linhas
separatórias entre a ciência e a religião. Não queremos com isso dizer que essa
é uma verdade absoluta, pois a própria Física nos diz que tudo é relativo, para
nós, é uma explicação, tem trazido resultado em situações que outras
alternativas não frutificaram. Conceito religioso? Talvez, mas alguém até hoje
conseguiu afastar Deus da ciência?
Faremos
à titulo de explicação uma explanação mais cientifica sobre os vários conceitos
que envolvem o tema, como estudos sobre memória, aspectos neurológicos e
psicológicos, sobre está terapia com citações de vários autores, em suas
diversas áreas ligadas ao nosso estudo sobre terapia de Vidas Passadas.
Como ainda não temos literaturas mais técnicas sobre o assunto
para basearmos nossos estudos, fizemos pesquisas em varias áreas, da neurologia
aos estudos inovadores da memória, não querendo com esse trabalho afirmar que
nossas breves anotações e comentários sejam verdades irrefutáveis sobre esse
assunto, apenas gostaríamos de achar uma comprovação mais científica, para
abrir caminhos para discussões que constatem a veracidade dos fatos,ainda
relegados ao caráter das terapias ditas alternativas.
Não
queremos dizer também que as nossas comparações estejam corretas, pois não
somos neurociêntistas; mas pesquisadores
sem formação acadêmica que tiveram a ousadia de traçar alguns paralelos,
e sugerir comparações.
Mas
após tantos anos lendo livros sobre o tema e muito pouco encontrando de
pesquisas mais sérias sobre o assunto em livros nacionais, resolvemos pesquisar
por conta própria os efeitos do nosso trabalho e suscitar questionamentos.
Como
a montar um intrincado quebra-cabeças fomos, de livro em livro, de área em
área, catando pedaços que juntos formarão idéias inteiras, junto com as
conversas com os mentores que acompanham nosso trabalho, chegamos ao livro que
o leitor tem nas mãos.
Se
não servir de guia ao menos temos a esperança de que nos mostrem aonde erramos
nas comparações e paralelos que traçamos sobre o tema, na esperança que com os
erros aprendamos mais com as críticas e possamos achar o caminho para desvendar
os mistérios dessa nova linha de terapia.
Pedimos
desculpas aos leitores por em partes do trabalho as passagens serem demasiado
técnicas, mas não achamos meios de simplificar, por se tratar de conceitos
científicos já estabelecidos e, uma interpretação nossa poderia erroneamente
deturpar o conceito citado, causado mais duvidas que respostas. Acreditando que
o leitor que busca esse tipo de informação é alguém com considerado
conhecimento e poderá entender a idéia central do trabalho.
Esse livro foi escrito para os porquês se tornarem
resposta, esperando que os vários trabalhadores da área da
psiquiatria/psicologia retifiquem os nossos erros e complementem as partes em
que nós não avançamos. Pois assim trabalham os pesquisadores, não como rivais mas como parceiros
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