quinta-feira, 11 de outubro de 2012


MONOGRAFIA SOBRE TERAPIA DE VIDAS PASSADAS 


                          INTRODUÇÃO

Para falarmos de Terapia de Vidas Passadas, é preciso que falemos do conceito de MEMÓRIA.
Mesmo que os conceitos da NEUROCIÊNCIA ATUAL só enfoquem a vida presente,que a ciência tradicional  “Prova “ , nos basearemos nestes estudos que ao vermos com a consciência alargada, e disfocada dos determinismos catedráticos muito nos explicarão sobre as origens destas  MEMÓRIAS  PREGRESSAS.
Embora esse conceito de VIDAS PASSADAS  seja ainda muito vinculado a religião, mais especificamente ao Espiritismo no Brasil, ao darmos uma busca generalizada em sociedades mais antigas esse conceito acompanha á humanidade a milênios. Em todas as antigas civilizações á citações históricas sobre a continuidade ou pluralidade de vidas , embora muito negado pela IGREJA CATÓLICA, e retirado da Bíblia nos sucessivos Concílios o termo reencarnação é fato persistente, até mesmo nessa religião.
Hoje já vemos que a medicina busca suas intermináveis respostas em algum ponto além da matéria física .
A própria Física desmistifica o sobrenatural, com explicações  e experimentos que comprovam a existência do que não vemos, mas que está lá, novas tecnologias nos mostram espectros de cor , auras, emissões de pensamentos, telecinésia e demais efeitos paranormais. Que até então eram milagres, a luz da ciência,se tornam-se plausíveis e explicáveis.
Ao decorrer desse estudo que fizemos,fomos em busca dessas tênues linhas separatórias entre a ciência e a religião. Não queremos com isso dizer que essa é uma verdade absoluta, pois a própria Física nos diz que tudo é relativo, para nós, é uma explicação, tem trazido resultado em situações que outras alternativas não frutificaram. Conceito religioso? Talvez, mas alguém até hoje conseguiu afastar Deus da ciência?
Faremos à titulo de explicação uma explanação mais cientifica sobre os vários conceitos que envolvem o tema, como estudos sobre memória, aspectos neurológicos e psicológicos, sobre está terapia com citações de vários autores, em suas diversas áreas ligadas ao nosso estudo sobre terapia de Vidas Passadas.
Como ainda não temos literaturas mais técnicas sobre o assunto para basearmos nossos estudos, fizemos pesquisas em varias áreas, da neurologia aos estudos inovadores da memória, não querendo com esse trabalho afirmar que nossas breves anotações e comentários sejam verdades irrefutáveis sobre esse assunto, apenas gostaríamos de achar uma comprovação mais científica, para abrir caminhos para discussões que constatem a veracidade dos fatos,ainda relegados ao caráter das terapias ditas alternativas.
Não queremos dizer também que as nossas comparações estejam corretas, pois não somos neurociêntistas; mas pesquisadores  sem formação acadêmica que tiveram a ousadia de traçar alguns paralelos, e sugerir comparações.  
Mas após tantos anos lendo livros sobre o tema e muito pouco encontrando de pesquisas mais sérias sobre o assunto em livros nacionais, resolvemos pesquisar por conta própria os efeitos do nosso trabalho e suscitar questionamentos.  
Como a montar um intrincado quebra-cabeças fomos, de livro em livro, de área em área, catando pedaços que juntos formarão idéias inteiras, junto com as conversas com os mentores que acompanham nosso trabalho, chegamos ao livro que o leitor tem nas mãos.
Se não servir de guia ao menos temos a esperança de que nos mostrem aonde erramos nas comparações e paralelos que traçamos sobre o tema, na esperança que com os erros aprendamos mais com as críticas e possamos achar o caminho para desvendar os mistérios dessa nova linha de terapia.
Pedimos desculpas aos leitores por em partes do trabalho as passagens serem demasiado técnicas, mas não achamos meios de simplificar, por se tratar de conceitos científicos já estabelecidos e, uma interpretação nossa poderia erroneamente deturpar o conceito citado, causado mais duvidas que respostas. Acreditando que o leitor que busca esse tipo de informação é alguém com considerado conhecimento e poderá entender a idéia central do trabalho.
Esse livro foi escrito para os porquês  se tornarem resposta, esperando que os vários trabalhadores da área da psiquiatria/psicologia retifiquem os nossos erros e complementem as partes em que nós não avançamos. Pois assim trabalham os pesquisadores, não como  rivais mas como parceiros

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